Quando estávamos planejando nossa viagem pelo mundo, encontramos muitos sites de casais aventureiros que também embarcaram em experiências similares.
A maioria destes sites são feitos para auxiliar outras pessoas a viajarem, contendo informações muito interessantes e riquíssimas de como planejar sua viagem. Mas ao criar o site “Histórias pelo Mundo”, meu objetivo foi ir além das dicas de turismo, convidando o leitor a embarcar nesta viagem com a gente. Nada melhor do que histórias. Histórias de momentos, situações, lugares e principalmente de pessoas.
Por mais que a gente faça um bom planejamento, tem coisas que simplesmente acontecem e acabam nos surpreendendo. Eu nunca imaginei passar uma noite do deserto do Saara, andar de camelo por mais de 2 horas, ter um pneu furado no meio da estrada em Marrocos, achar uma coxinha de frango deliciosa no meio de Paris, aprender com os suíços a fazer coleta seletiva, entrar em uma cidade subterrânea, ver um pequeno ciclone na Sicília e depois enfrentar um ciclone categoria 1 em Samoa, ficar 6 dias sem tomar banho, ver um leopardo comer um viado e levá-lo para cima da árvore, conversar com pequenos monges budistas, encontrar gorilas a menos de 5 metros de distância, me emocionar com crianças dançando no escuro enquanto faltava energia, conhecer a terra da felicidade, fazer snorkeling e dar de cara com um tubarão, nadar ao lado de tartarugas, passar a noite em uma tenda no meio da savana sem cercas ao redor, escutando os barulhos mais estranhos e tentando imaginar quais animais estavam ao nosso redor, entre outras várias situações.
E você? Sabia que... em Barcelona há um Festival em que todos os moradores do bairro de Gracia utilizam materiais reciclados para enfeitar suas ruas transformando o bairro numa grande festa para toda a família. Na Suíça, você pode comprar verduras e legumes direto da horta literalmente, sem vendedor, basta depositar as moedinhas e levar seus legumes. Em Zanzibar, o sonho de qualquer criança é ter uma bola de futebol. No Quênia, depois do casamento, as mulheres devem fazer um curso para aprender a cuidar de seus maridos. O curso é dado pelas mulheres mais velhas da região. Na Uganda, o aumento do turismo para visitar os gorilas em seu habitat natural tem ajudado a preservar essa espécie em extinção. Em Pamukkale, na Turquia, o problema de falta d’água é grave, mas ainda assim é possível se deliciar com as piscinas naturais de água termal. No Butão, mesmo tendo um grande volume de carros, não existem semáforos. Na Índia, há vagões de metro reservados somente para mulheres. Em Fiji, ao invés do tradicional ônibus hop on hop off (sobe e desce) que para nos principais pontos turísticos do lugar, tem um catamarã que para em 25 ilhas pelo caminho. Na Tailândia, ao invés dos mercados tradicionais de rua, é possível encontrar os tradicionais mercados flutuantes. Você precisa de um barquinho para ir às compras.
Já se imaginou viajando ou aprendendo pelo mundo? Convido você a experimentar a sensação de ser um viajante. Calma, não precisa sair largando tudo. Mas na sua próxima viagem, mesmo que seja por poucos dias, procure explorar mais a cultura local, converse com os moradores da região, permita-se se perder pela cidade sem ficar estressado, coma coisas “estranhas”, seja curioso, entre nos lugares vazios que as vezes guardam ótimas surpresas e, principalmente, não tenha medo de arriscar. Permita-se explorar, conhecer e entender o contexto do local.
Enquanto vai se programando para sua próxima viagem, quer saber um pouco mais sobre essas breves histórias que mencionei acima? Acesse meu site e mergulhe nas nossas histórias pelo mundo!